Flávia Alessandra, aos 51 anos de idade, revela problema de pele que voltou após gravidez e preocupa especialistas

Flávia Alessandra relatou que convive com melasma desde a gravidez e que a exposição ao sol agrava o problema. Biomédica alerta que hormônios, calor e luz visível estão entre as causas mais comuns.
Publicado por em Famosos dia

Flávia Alessandra, atualmente no ar como a vilã Sandra na reprise de Êta Mundo Bom! na TV Globo, compartilhou em entrevista um relato pessoal sobre uma condição dermatológica que enfrenta há anos: o melasma. Aos 51 anos e mãe de duas filhas, a atriz contou que as manchas começaram a surgir durante a gravidez e se intensificam sempre que volta a se expor ao sol. Ela recorre com frequência ao laser como forma de controle e reforça a importância de cuidados dermatológicos constantes.

Pontos Principais:

  • Flávia Alessandra convive com melasma desde a gravidez e evita o sol para controlar a condição.
  • Melasma é uma hiperpigmentação da pele causada por hormônios, sol, calor e predisposição genética.
  • O tratamento depende do tipo da mancha e deve ser acompanhado por profissional qualificado.
  • Não existe cura definitiva, mas é possível controlar com disciplina, laser, proteção solar e diagnóstico adequado.

O melasma é uma hiperpigmentação da pele que ocorre principalmente no rosto, mas também pode se manifestar nos braços, pescoço e colo. A biomédica Mariana Eclissée explicou em entrevista para a Revista Caras que a condição está associada à superprodução de melanina, provocada pela hiperatividade dos melanócitos. Os fatores hormonais — como gravidez e uso de anticoncepcionais —, além da exposição ao sol e à luz visível, desempenham papel central no agravamento do quadro.

Flávia Alessandra revelou que convive com melasma desde a gravidez e que a exposição ao sol faz com que as manchas voltem constantemente.
Flávia Alessandra revelou que convive com melasma desde a gravidez e que a exposição ao sol faz com que as manchas voltem constantemente.

A especialista destaca que o melasma não tem cura definitiva, mas pode ser tratado e controlado de forma eficaz com acompanhamento profissional. O diagnóstico correto é essencial para definir o tipo de melasma — epidérmico, dérmico ou misto — e, a partir disso, escolher o tratamento mais adequado, que pode incluir desde procedimentos com luzes até terapias tópicas.

Segundo a biomédica, o calor e o estresse também são fatores que contribuem significativamente para o surgimento e agravamento das manchas. Cosméticos mal aplicados e até medicamentos podem desencadear ou intensificar o quadro, o que exige atenção redobrada de quem já tem predisposição genética para a condição. Mariana alerta que o controle deve ser global e não limitado a um único aspecto.

A lâmpada de Wood, tecnologia usada no diagnóstico, ajuda a identificar a profundidade da pigmentação, o que influencia diretamente no plano terapêutico. Com essa ferramenta ou com outros equipamentos de imagem mais modernos, é possível avaliar com mais precisão o estágio do melasma e personalizar a conduta médica.

A exposição solar, segundo Flávia Alessandra, foi o fator decisivo no agravamento de suas manchas. Ela afirma que, se tivesse sido orientada na época da gravidez a evitar o sol, sua rotina dermatológica poderia ser menos exigente atualmente. Hoje, os procedimentos se tornaram parte de sua agenda de cuidados e são fundamentais para manter o melasma sob controle.

Mariana ressalta ainda que o melasma é mais comum em mulheres justamente pela sensibilidade às variações hormonais. Mesmo com as limitações no tratamento, a regularidade e a disciplina nos cuidados — com filtro solar, proteção física e tratamentos médicos — fazem diferença real na qualidade de vida e na aparência da pele.

Fonte: Instagram, Wikipedia e Caras.

Alan Corrêa
Alan Corrêa
Jornalista automotivo (MTB: 0075964/SP) com foco em análises, lançamentos, testes e novidades do setor. Produzo conteúdo especializado e atualizado para o Carro.Blog.Br.