Renan Santos, presidente do MBL, declarou que o Partido Missão terá postura de protagonismo e que não será linha auxiliar de outros grupos. Ele afirmou que o partido é liberal e de direita, mas que alianças com centro ou até com a extrema direita bolsonarista dependerão do contexto político em cada estado. Citou como exemplo a Bahia, onde a prioridade é derrotar o atual governador Jerônimo. Em São Paulo, admitiu que sua estratégia favoreceu Ricardo Nunes em detrimento de Marçal.