Por Carro.Blog.Br / Alan Corrêa
09/02/2025
O CEO da Uber prevê que, em até 15 anos, motoristas de aplicativo serão substituídos por carros autônomos. A transição começará com redes híbridas, unindo humanos e veículos autônomos.
Empresas e governos discutem os impactos dessa mudança no mercado de trabalho. Milhões de motoristas poderão ser afetados, exigindo alternativas e treinamentos para adaptação a novas funções.
Nos próximos dez anos, a Uber prevê um modelo misto, combinando veículos autônomos e motoristas. A substituição total dependerá de avanços tecnológicos, infraestrutura e regulamentação.
China e EUA já testam robotáxis. Empresas como Baidu, Didi e Waymo realizam operações sem motoristas. Os resultados desses testes serão decisivos para a expansão global dessa tecnologia.
Veículos autônomos prometem mais segurança, reduzindo acidentes causados por falha humana. A Uber defende que máquinas, ao acumularem mais horas de condução, se tornarão motoristas mais eficientes.
A aceitação do público será um desafio para a adoção dos carros autônomos. Muitas pessoas ainda desconfiam da tecnologia, e empresas precisarão investir em conscientização e testes práticos.
Além dos motoristas, empresas de seguros, oficinas e outras áreas do setor automotivo precisarão se adaptar. O impacto da automação pode redesenhar toda a indústria do transporte urbano.
A Uber defende uma transição gradual para minimizar impactos sociais. Governos e empresas precisarão planejar políticas e alternativas para garantir uma adaptação equilibrada no setor.