Por Carro.Blog.Br / Alan Corrêa
Como funciona a frenagem autônoma de emergência e por que ela pode salvar vidas no trânsito.
06/03/2025
A tecnologia avança e a segurança acompanha. A frenagem autônoma de emergência usa sensores para evitar colisões, agindo quando o motorista não reage a riscos detectados no trajeto.
Os sensores e radares analisam o ambiente à frente do veículo. Se um obstáculo for detectado, o sistema emite alertas e, sem resposta do motorista, aciona os freios automaticamente.
Modelos como Hyundai HB20 e Volkswagen Virtus oferecem a frenagem autônoma de emergência em versões específicas. O custo adicional varia conforme o fabricante e a configuração escolhida.
Além de evitar colisões, o AEB reduz gastos com reparos e pode impactar valores de seguros. Modelos equipados com a tecnologia costumam ter melhores avaliações em testes de segurança.
O sistema é parte do ADAS, que inclui piloto automático adaptativo, alerta de saída de faixa e detector de pedestres. Essas assistências aprimoram a segurança e reduzem riscos no trânsito.
Em alguns veículos, a frenagem autônoma pode ativar o tensionamento dos cintos antes da colisão. Isso posiciona os ocupantes corretamente para minimizar lesões no momento do impacto.
Apesar dos avanços, a tecnologia não substitui a atenção do motorista. O AEB é um recurso complementar, ajudando a evitar acidentes, mas a responsabilidade sobre a condução continua sendo humana.
A tendência é que a frenagem autônoma de emergência se torne mais acessível. Em mercados internacionais, o recurso já é obrigatório, o que pode influenciar sua adoção em novos modelos no Brasil.