Greve dos caminhoneiros é marcada para quinta e nasce em meio a disputas internas, com organizadores projetando paralisação em várias regiões do país e maior força no estado de São Paulo.

O movimento segue protocolo legal e já notificou o Planalto, enquanto representantes afirmam esperar que o governo Lula apresente alternativas concretas para melhorar as condições do setor.

As reivindicações envolvem estabilidade contratual, cumprimento das leis, revisão do marco regulatório e aposentadoria especial, pontos usados para mobilizar a categoria nas redes sociais.

Figuras políticas ajudam a impulsionar a convocação, mas parte das entidades rejeita o ato por falta de assembleia, enquanto cooperativas e associações regionais declaram apoio à paralisação.

Apesar da mobilização digital, lideranças nacionais afirmam que a adesão pode ser baixa, reforçando o racha dentro do transporte de cargas e a incerteza sobre a força real do movimento.

Zé Trovão, deputado ligado à categoria, critica a greve e afirma que as pautas não resolvem os problemas do transporte, ampliando ainda mais as divisões internas às vésperas da paralisação.