EUA impõem 104% de tarifa à China e pode afetar setor automotivo

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Por Carro.Blog.Br / Alan Corrêa

08/04/2025

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Estados Unidos iniciarão a cobrança de tarifas de 104% sobre produtos chineses após fim do prazo dado por Trump, sem recuo por parte de Pequim nas medidas retaliatórias.

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A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, confirmou à Fox Business que a decisão responde à continuidade da retaliação econômica por parte da China.

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Trump esperava um contato de autoridades chinesas até as 13h do dia 8, mas não houve resposta. A China reafirmou sua posição de manter as tarifas impostas aos EUA.

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A disputa tarifária começou em 2 de abril com pacote global dos EUA. A China respondeu no dia 4 com taxa de 34% sobre produtos americanos, levando à escalada anunciada.

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A tarifa total de 104% resulta de aumentos sucessivos iniciados ainda em fevereiro. A medida visa responder às práticas comerciais consideradas desiguais pela Casa Branca.

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No Brasil, a confirmação da tarifa derrubou o Ibovespa e fez o dólar voltar a R$ 6,00. Investidores reagiram com cautela diante do risco de uma guerra comercial prolongada.

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O impacto nas montadoras deve incluir aumento de custos e atrasos em lançamentos. Indústrias que dependem de insumos chineses ou americanos também enfrentam riscos logísticos.

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Nos EUA, montadoras enfrentam aumento de custos com peças chinesas. O repasse ao consumidor pode reduzir a demanda e afetar empregos e investimentos no setor.

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Na China, fábricas devem perder competitividade com as sobretaxas. A redução de exportações para os EUA pressiona a indústria e pode afetar o crescimento interno.

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No mundo, cadeias produtivas integradas sofrem com tarifas. No Brasil, o risco é inflação de insumos, atraso em lançamentos e alta nos preços de veículos importados.