Por Carro.Blog.Br / Alan Corrêa
04/12/2024
No Brasil, a transição energética começou nos anos 1930, com a mistura de etanol na gasolina. O Proálcool, em 1975, impulsionou o uso do etanol como alternativa ao petróleo importado.
Os carros híbridos destacam-se por combinar motores a combustão e elétricos, reduzindo emissões. No Brasil, o uso de etanol quase neutraliza o impacto de CO2 desses veículos.
A Europa incentiva carros elétricos apesar de usar fontes fósseis em sua matriz. A transição para energia renovável justifica a adoção dessa tecnologia para reduzir emissões.
A China lidera em carros elétricos, combinando custo baixo, inovação e escala. Montadoras chinesas desafiam gigantes do setor com preços competitivos e diferenciação tecnológica.
Baterias de celulares descartadas anualmente no Brasil têm impacto equivalente a 20 mil baterias de carros elétricos. O descarte correto de ambos é crucial para reduzir danos ambientais.
Carros elétricos usam baterias reaproveitáveis em energia renovável, enquanto as de celulares enfrentam desafios de reuso. A reciclagem eficaz é essencial para aproveitar metais nobres.
A tecnologia híbrida enfrenta incertezas. Normas nos EUA e Europa preveem restrições a híbridos, enquanto o custo de carros elétricos cai, tornando-os mais viáveis em 10 anos.
O Brasil avança na transição energética, mas precisa adaptar-se a mudanças rápidas. Tecnologias emergentes exigem planejamento estratégico para garantir sustentabilidade na mobilidade.