Como um jovem em processo de ativismos ambiental tenho observado a transição dos transportes públicos a combustão em elétricos e vejo essa transição como um dos passos cruciais para e mais transformadores para nossas cidades. São Paulo, a maior metrópole nacional, está liderando essa revolução.
Com uma inciativa que começa com a substituição da frota veicular fóssil por uma elétrica. A capital paulista dá o exemplo e lidera mudanças, para que, em breve, as demais cidades tomem essa iniciativa como exemplo.
Essa iniciativa de Sp é uma resposta às demandas globais e obviamente da própria cidade, que necessita de menor índice de poluição e eficiência dos transportes públicos. Com uma população de mais de 12 milhões de habitantes e enorme frota, simboliza um marco inicial essencial. Se uma cidade desse porte tiver êxito em sua transição, isso demonstra que é possível replicar o modelo em demais cidades com demandas menores ou equiparadas.
Como de costume, São Paulo está servindo de “laboratório” para mais um dos avanços nacionais, mostrando como a eletrificação do transporte público pode ser uma alternativa viável e eficiente para todo o país.
Embora os custos iniciais sejam um pouco altos e demandem grande planejamento, o potencial de impacto é gigantesco e tudo deve ser previsto pelo plano diretor da metrópole. Quando falamos de ESG (governamental, social e ambiental), o transporte elétrico se encaixa perfeitamente. Já que ambos visam a redução de emissões de gases de efeito estufa em destaque o dióxido de carbono (CO2) e questões sociais importantes, como inclusão e acessibilidade.
A expectativa é que esse movimento se espalhe por outras cidades brasileiras em breve. Capitais como Rio de Jaieiro, Curitiba, Salvador e Porto Alegre já estão começando a observar essa mudança e se preparando para seguir o exemplo de São Paulo. Quando essa revolução elétrica se expandir, o impacto positivo será sentido em todo país. – não apenas na redução das emissões, mas na saúde pública e qualidade de vida.
Por sua densidade populacional densa e poluição urbana, São paulo, se torna um símbolo da urgência de um ar mais limpo e ruas mais saudáveis. A diminuição das frotas a Diesel é um dos caminhos mais rápidos, fáceis e eficientes para que a qualidade do ar tenha uma melhora.
A medida que Sp avança, o impacto social positivo se torna mais evidente. Ao longo do processo será possível notar, além da melhora na saúde e meio ambiente, novas áreas de atuação da mão de obra paulista e nacional, requalificando os trabalhadores para que atuem no setor verde e entendam sua necessidade. A indústria automotiva terá de se adaptar a nova realidade.
No entanto, não podemos ignorar que a produção das baterias que movem os VEs dependem de minerais que se não forem mineirados e manuseados da forma correta podem acarretar em problemas ambientais e saúde pública. Para que a transição seja de fato benéfica, é importante que as montadoras e o governo garantam práticas de governança transparentes e éticas. A cadeia de produção e suprimento deve ser monitorada com muito atenção e cuidado, para não hajam impactos socioambientais negativos, aqui São Paulo também pode inovar e liderar exigindo que as empresas apliquem os princípios e padrões de ESG.
Olhando para o futuro, a transição para frotas elétricas não só contribui para a saúde e bem estar público, mas também impulsiona o país em direção a um modelos de mobilidade sustentável e mais eficiente.
Com políticas públicas bem estruturadas, incentivos governamentais e o compromisso das empresas, o Brasil tem a oportunidade de ser um exemplo global na adoção de tecnologias limpas no transporte
Como uma pessoa preocupada com o futuro do planeta, acredito firmemente que essa transição não é apenas necessária, mas possível. São Paulo, como a maior cidade do país, está mostrando o caminho e breve veremos outras cidades seguirem seu exemplo.
A adoção de carros elétricos e futuramente autônomos pode ser uma solução eficaz para enfrentar alguns dos principais desafios da mobilidade urbana em São Paulo. Veículos elétricos, por serem menos poluentes, contribuiriam para a redução da emissão de gases de efeito estufa e da poluição atmosférica, um dos grandes problemas da cidade. Além disso, esses carros são mais silenciosos, ajudando a diminuir a poluição sonora nas áreas de maior fluxo de veículos. Com o tempo, a massificação dos carros elétricos pode reduzir a dependência de combustíveis fósseis, alinhando-se com as metas de sustentabilidade urbana.
Já os veículos autônomos têm o potencial de tornar o trânsito mais fluido e seguro. Esses carros poderiam otimizar a ocupação das vias, ajustando a velocidade e distância de forma eficiente, além de minimizar acidentes causados por erro humano. Além disso, a automação pode facilitar o compartilhamento de veículos, reduzindo o número de carros em circulação e, consequentemente, os congestionamentos. No futuro, a combinação de carros elétricos e autônomos, junto a uma melhor integração com o transporte público, pode oferecer soluções mais inteligentes e sustentáveis para o trânsito caótico da cidade.