A Toyota Hilux 2021 tenta manter a picape na linha do sucesso dos últimos anos com novo design e promessa e maior conforto.
Com um design renovado, a picape líder de seu segmento produzida na fábrica de Zárate, na Argentina, e exportada para 23 mercados da América Latina e Caribe, chega à rede de concessionárias do Brasil.
Todas as versões da Hilux receberam melhorias destinadas a otimizar o conforto de condução. Em relação ao desempenho, o motor 2.8L diesel teve aumento de potência de 15% e agora rende 204 cv. As versões flex seguem com o eficiente propulsor 2.7L Dual VVT-i de 16V de 163 cv quando abastecido com etanol e 159 cv quando abastecido com gasolina.
Começando pela versão SR 4×2 automática com cabine dupla, o valor aproximado é de R$ 145.390,00.
Quem procura o modelo topo de linha vai encontrar a Hilux SRV 4×4 automática com moto Flex Dual VVT-i 2.7 L 16 V DOHC com torque de 25,0 kgf.m e potência de 163/5.000 cv/rpm [etanol] e 159/5.000 cv/rpm [gasolina]. O preço aproximado é de R$ 169.790,00.
Agora, se você quer o máximo da Hilux a diesel, a pedida fica com a Hilux Cabine Dupla SRX 4×4 AUT com motor diesel D-4D 2.8 L 16 V Turbo com torque 50,9 kgf.m e potência de 204 / 3.400 cv/rpm. O preço aproximado é de R$ 241.990,00.
Os modelos da linha 2021 da Hilux seguem equipados com motores diesel e flex. No entanto, a grande novidade é o aumento de 15% de potência do propulsor 2.8L 16V diesel, que passa agora a gerar 204 cv. Além disso, o torque para os modelos dotados de transmissão automática de seis velocidades sequencial também cresceu 11%, gerando agora 50,9 kgfm a 2.800 rpm. As Hilux equipadas com câmbio manual de seis velocidades (Chassi, Cabine Simples e Standard Power Pack) mantêm o torque de 42,8 kgfm a 3.400 giros.
Esse novo patamar de desempenho foi possível com a incorporação de um turbo maior, no qual as pás da turbina estão 25% maiores. Outra melhoria de desempenho foi a incorporação de uma válvula solenoide na direção, que contribui para um andar mais suave em baixa velocidade e que vai enrijecendo conforme aumenta-se a velocidade.
Os engenheiros da Toyota ainda aprimoraram a eficiência térmica e o nível de resfriamento do propulsor 2.8L com redução no atrito entre os materiais.
As transmissões para os modelos diesel são automática de seis velocidades sequencial para as versões SRX, SRV e SR e manual de seis velocidades para as versões Standard Power Pack, Cabine Simples e Cabine Chassi.
As versões flexfuel trazem o motor Dual VVT-i Flex 2.7L 16V DOHC, especialmente projetado para o mercado brasileiro. O grande diferencial é a tecnologia de duplo comando de válvulas variável (Dual VVT-i), que atua no gerenciamento dos sistemas de admissão e escape da câmara de combustão, otimizando a queima do combustível de maneira inteligente. As versões flex da picape média apresentam 163 cv de potência a 5.000 rpm, quando abastecidos com etanol, e 159 cv, também a 5.000 giros, com gasolina.
São três versões dotadas de transmissão automática de seis velocidades sequencial: SRV 4×4, SRV 4×2 e SR 4×2.
As versões diesel SRX, SRV e SR e a versão SRV 4×4 flex da nova Hilux apresentam diferencial de deslizamento limitado eletronicamente (LSD automático). Quando este sistema é ativado, o freio é aplicado à roda com a menor aderência – sem limitar o rendimento de potência do motor – transferindo a força de tração para a roda com a maior aderência.
Todas essas características são adicionadas aos já conhecidos benefícios do modelo, que se destaca pela qualidade, confiabilidade e durabilidade características de um veículo Toyota.