O serviço de troca de óleo é um dos mais comuns e essenciais para a manutenção de um carro. Antigamente, era recomendado trocar o óleo a cada 5 mil km ou seis meses, mas hoje o padrão mudou para 10 mil km ou um ano. Em muitos casos, os motoristas buscam rapidez e praticidade, optando por realizar a troca em postos de gasolina.
Esses estabelecimentos geralmente possuem um local com elevador e a promessa de um serviço rápido. Além disso, muitos postos vendem óleos lubrificantes, com algumas marcas oferecendo seus próprios produtos. No entanto, é importante garantir que o óleo e o filtro utilizados atendem às especificações recomendadas pelo fabricante do veículo.
Ao realizar a troca de óleo, é essencial verificar o nível com o motor frio. Isso pode ser feito na garagem de casa em poucos minutos. Nos postos, o frentista pode oferecer para checar os fluidos do veículo, mas essa verificação deve ser feita pelo próprio motorista antes de ligar o carro. Se a vareta do óleo for puxada com o motor quente, o nível de óleo pode parecer mais baixo do que realmente está, o que pode levar a serviços desnecessários.
Para donos de carros com correia dentada banhada a óleo, a atenção deve ser redobrada. Esse tipo de motor exige um lubrificante específico, com aditivos adequados para funcionar corretamente. No caso dos motores Ford, há uma certificação para os óleos que possuem os aditivos corretos. Já para os motores Chevrolet, a marca certifica apenas o ACDelco Dexos 1. Nesse caso, o motorista pode comprar o óleo na concessionária e levar para trocar no posto, pagando apenas a mão de obra.
A troca de óleo no posto de gasolina pode ser vantajosa pela rapidez e praticidade, desde que sejam seguidas as recomendações do fabricante e o serviço seja feito de maneira correta. O motorista deve estar atento às especificações do óleo e do filtro, realizar a verificação do nível de óleo com o motor frio e evitar aceitar serviços adicionais sem necessidade.
Fonte: AutoPapo.