Em 1976 foi fundada a divisão “Motorsport” da Renault que desde então é responsável pelos motores e carros de competição da marca, tais como os “fórmula 1”, carros de rallye e até mesmo exemplares curiosos, como o Renault Espace pilotado por Alain Prost.
Não podemos esquecer dos modelos “de rua” produzidos também, como o Megane Rs, Clio Rs e claro, o tropicalizado lançamento feito por essa divisão da marca no Brasil em Setembro de 2015.
Utilizando a mesma plataforma de um carro popular, após mais de 120 mil horas de trabalho investidas por um time formado por 75 engenheiros da Renault Sport, surgiu o Sandero RS. Especificações:
Deixando de lado as especificações e termos técnicos, em termos informais, com esse carrinho leve, de grande litragem, famoso “there is no replacement for displacement”, relação de marchas curtas que mantém o motor sempre aceso, suspensão extremamente calibrada, com um interior totalmente voltado para a “tocada” esportiva do motorista, a diversão é garantida. Conjunto é a palavra certa para definir e descrever esse hothatch.
Outro fator que fez o carro cair no gosto de qualquer gearhead é o fato de ser um dos esportivos com melhor custo benefício do país. Pelo fato de ser projetado na plataforma de um carro popular, Sandero Rs tornou-se um esportivo acessível, com um bom preço de compra, mesmo zero quilômetros, com uma baixa desvalorização e grande mercado. Além de ser um carro de pista feito para as ruas, é capaz de ser tanto utilizado como “daily”, quanto virar temporal nos trackdays original, proporcionando um prazer em dirigir sem igual, com uma manutenção barata quando trata-se de um esportivo.
Para os gearheads, fanáticos pela direção, fica a recomendação. Não percam a oportunidade de dirigir um Sandero Rs, afinal “life is too short to drive boring cars”.