GWM Poer poderá ser sua próxima picape híbrida de 393 cv

Um dos principais destaques da GWM Poer é sua motorização híbrida. A configuração especulada inclui um motor 1.5 turbo trabalhando em conjunto com dois motores elétricos, um em cada eixo, entregando uma potência combinada de 393 cv e 77,7 mkgf de torque. Além disso, uma versão de entrada pode contar com um único motor elétrico e uma potência combinada de 243 cv, sem tomada de carregamento externo.
Publicado por Alan Corrêa em Notícias dia 30/04/2024

A picape GWM Poer é uma novidade no mercado brasileiro, com previsão de lançamento para 2025. A produção será realizada em Iracemápolis, no interior de São Paulo, após o sucesso da marca na Argentina. Este modelo busca um espaço no segmento de picapes médias, que já conta com várias opções de marcas consolidadas.

A chegada da GWM Poer é aguardada com expectativa, visto que pode alterar a dinâmica do mercado de picapes médias no Brasil. A aposta em um modelo híbrido é um diferencial que poderá atrair um nicho de mercado ainda pouco explorado por outras marcas no segmento. Os próximos meses serão cruciais para a GWM estabelecer uma rede de concessionárias e serviços que suporte a nova oferta no país.

Características Técnicas

A GWM Poer está se posicionando como uma forte concorrente no mercado de picapes médias no Brasil, com seu lançamento programado para 2024.
A GWM Poer está se posicionando como uma forte concorrente no mercado de picapes médias no Brasil, com seu lançamento programado para 2024.

A GWM Poer terá uma versão híbrida como uma de suas principais características. É prevista a utilização de um motor 1.5 turbo aliado a dois motores elétricos, um em cada eixo, o que confere ao veículo a capacidade de produzir uma potência combinada de 393 cv e 77,7 mkgf de torque. Uma versão mais básica poderá apresentar um único motor elétrico com uma potência combinada de 243 cv. O modelo também poderá contar com um sistema híbrido plug-in (Hi4) com três motores, sendo um elétrico em cada eixo e um motor a combustão de 2 litros turbo na dianteira. A potência máxima do motor a combustão é de 255 cv e 38,7 mkgf de torque, com gasolina, enquanto os motores elétricos adicionam 163 cv. As baterias possuem 20 kWh, oferecendo uma autonomia elétrica de 100 km.

Produção e Impacto Econômico

A picape híbrida da GWM, que já é vendida na Argentina por importação direta da China, tem previsão de ser produzida localmente em Iracemápolis, São Paulo, o que pode tornar suas versões mais acessíveis devido à produção nacional.
A picape híbrida da GWM, que já é vendida na Argentina por importação direta da China, tem previsão de ser produzida localmente em Iracemápolis, São Paulo, o que pode tornar suas versões mais acessíveis devido à produção nacional.

A escolha por uma produção nacional em Iracemápolis é estratégica para a GWM. A fabricação local tende a reduzir custos de importação e possivelmente os preços finais ao consumidor, tornando o modelo mais competitivo no mercado. A instalação da fábrica e o início das operações são vistos como potenciais impulsionadores de emprego e desenvolvimento econômico na região.

Comparativo com Concorrentes

Para a versão mais avançada, a GWM pode utilizar um sistema híbrido plug-in (Hi4) com alimentação flex (gasolina e etanol), que inclui três motores: um elétrico em cada eixo e um motor a combustão de 2 litros, turbo, com potência máxima de 255 cv (com gasolina) e um torque de 38,7 mkgf. A potência combinada dos motores seria de 462 cv, com baterias de 20 kWh proporcionando uma autonomia elétrica de 100 km.
Para a versão mais avançada, a GWM pode utilizar um sistema híbrido plug-in (Hi4) com alimentação flex (gasolina e etanol), que inclui três motores: um elétrico em cada eixo e um motor a combustão de 2 litros, turbo, com potência máxima de 255 cv (com gasolina) e um torque de 38,7 mkgf. A potência combinada dos motores seria de 462 cv, com baterias de 20 kWh proporcionando uma autonomia elétrica de 100 km.

O mercado de picapes médias no Brasil é altamente competitivo, com modelos estabelecidos como a Toyota Hilux, Chevrolet S10, Ford Ranger, Nissan Frontier e Mitsubishi L200. A GWM Poer entra como uma nova opção, tentando se destacar principalmente pelo seu sistema híbrido. Os concorrentes atualmente dominam o mercado com opções a diesel e, em alguns casos, versões flex.

Configurações de Segurança e Condução

A Poer deve oferecer tração 4×4 sob demanda, bloqueio do diferencial traseiro e três modos de condução. Em termos de segurança, a versão vendida na Argentina inclui controles de descida e de estabilidade, além de sistema de condução semiautônoma com várias assistências, como controlador de velocidade adaptativo com frenagem automática de emergência e assistência de manutenção de faixa.
A Poer deve oferecer tração 4×4 sob demanda, bloqueio do diferencial traseiro e três modos de condução. Em termos de segurança, a versão vendida na Argentina inclui controles de descida e de estabilidade, além de sistema de condução semiautônoma com várias assistências, como controlador de velocidade adaptativo com frenagem automática de emergência e assistência de manutenção de faixa.

A segurança é um aspecto crítico para os consumidores de picapes. A Poer oferece controles de descida e de estabilidade, além de sistemas de condução semiautônoma, como controlador de velocidade adaptativo com frenagem automática de emergência que reconhece pedestres. Essas características estão em linha com as oferecidas pelos concorrentes, que também têm investido em tecnologias de segurança avançadas.

Expectativas de Mercado

Visualmente, a Poer destaca-se pela sua grade frontal robusta com o logotipo da empresa ao centro, lanternas traseiras verticais e um design geral que sugere robustez e capacidade para o trabalho pesado, características valorizadas no segmento de picapes médias. A capacidade de carga é de até 1 tonelada, e a capacidade de reboque chega a 3,5 toneladas.
Visualmente, a Poer destaca-se pela sua grade frontal robusta com o logotipo da empresa ao centro, lanternas traseiras verticais e um design geral que sugere robustez e capacidade para o trabalho pesado, características valorizadas no segmento de picapes médias. A capacidade de carga é de até 1 tonelada, e a capacidade de reboque chega a 3,5 toneladas.

A introdução da GWM Poer no mercado brasileiro é parte de uma estratégia mais ampla da GWM de expansão nas Américas. Observadores do mercado estão atentos para ver como o modelo híbrido será recebido pelos consumidores brasileiros, especialmente aqueles que utilizam as picapes para trabalho pesado e podem valorizar a eficiência de combustível oferecida por um modelo híbrido.

*Com informações da GMW, Cimbaju, Prnewswire e iG.