Saída do Chevrolet Cruze da Stock Car marca o fim da “Era dos Sedans” e a chegada dos SUVs nas corridas

O Chevrolet Cruze encerrou sua jornada com um marco importante ao conquistar seu sétimo título na Stock Car, consagrando-se como um dos modelos mais vitoriosos da competição. A vitória de Gabriel Casagrande, da equipe AMattheis Vogel, representou mais uma conquista significativa para o sedã, que marcou presença nas pistas por oito temporadas. Além de Casagrande, o modelo também foi responsável por títulos de Daniel Serra e Ricardo Maurício, ficando atrás apenas do Opala em número de campeonatos conquistados.

O modelo de rua também se despede do mercado brasileiro após quase 300 mil unidades emplacadas, incluindo as versões sedã e hatch. Desde sua chegada em 2011, o Cruze se destacou por trazer inovações como sistema multimídia de série, seis airbags e controle de tração. A segunda geração, lançada em 2017, apresentou motores turbo eficientes e tecnologias avançadas de conectividade.

Com o aumento da preferência pelos SUVs, que representam cerca de 40% das vendas de carros de passeio no Brasil, o Cruze foi descontinuado. A Chevrolet destaca que, atualmente, os consumidores buscam veículos com design atualizado, maior conforto e tecnologias modernas, características que os SUVs oferecem.

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Nas pistas, o Tracker será o sucessor do Cruze na Stock Car a partir de 2025, marcando a transição para um novo modelo dentro da categoria. Já no mercado, a Chevrolet aposta no Novo Equinox Turbo, equipado com tração integral inteligente de série, como uma opção robusta e prática para o público que prioriza SUVs.

Fonte: GM.