A Bajaj anunciou uma alteração na configuração do motor da Dominar 400, visando cumprir as normas de emissão Euro 5 e BS6, que também são utilizadas como base para as regulamentações brasileiras. O modelo que anteriormente contava com três velas de ignição agora passará a ter apenas uma. A mudança foi motivada pela necessidade de o motor operar de forma estequiométrica, com uma razão ar/combustível de 15, para uma conversão eficiente do catalisador, especialmente para as emissões de óxidos de nitrogênio (NOx). Essa configuração é mais eficiente para a conversão do catalisador, atendendo melhor às exigências ambientais.
Inicialmente, a Dominar 400 vendida no Brasil tinha um motor monocilíndrico de 373,27 cm³, 4 tempos, com refrigeração líquida e três velas de ignição. Esse conjunto gerava 40 cv a 8.800 rpm e torque máximo de 3,590 kgfm a 6.500 rpm. A nova configuração, com uma única vela, foi necessária para cumprir as normas ambientais mais rigorosas, que exigem que o motor funcione de maneira a minimizar os poluentes. As regulamentações Euro 5 e BS6 exigem que o motor opere de maneira que minimize as emissões de poluentes, e a configuração de uma única vela de ignição atende melhor a essas exigências.
A Bajaj garantiu que a potência e o desempenho da Dominar 400 não serão afetados pela alteração técnica. A adaptação visa melhorar a eficiência ambiental do motor sem comprometer a performance do produto. As mudanças refletem a necessidade de adequação às normas brasileiras de emissão de poluentes, que está em sua fase 5. Essa adaptação já influenciou outros modelos de motocicletas no Brasil, especialmente os carburados, que foram descontinuados.
A decisão da Bajaj de alterar a configuração do motor da Dominar 400 foi comunicada oficialmente após especulações de que as motocicletas avistadas com uma única vela de ignição poderiam ser fruto de fake news. A fabricante confirmou que a transição para uma única vela de ignição foi uma adequação às leis de emissão. A operação estequiométrica diminui a vantagem da configuração de múltiplos plugs, tornando mais eficiente e compatível com as regulamentações ambientais a implementação de uma única vela de ignição.
Essa mudança visa garantir que o motor atenda aos padrões de emissões mais rigorosos e contribua para uma melhor qualidade do ar sem impactar na performance do produto. A regulamentação europeia (Euro 5) e a indiana (BS6) prevêem a redução de poluentes, assim como o brasileiro Promot (Programa de controle da poluição do ar por motociclos e veículos similares), que está em sua fase 5. As mudanças já mexeram no motor de várias motos no Brasil, principalmente as carburadas, que realmente estão extintas das fábricas brasileiras.
O motor da Bajaj Dominar 400 comercializado atualmente no Brasil é um monocilíndrico de 373,27 cm³, 4 tempos, com refrigeração líquida e três velas de ignição. Este conjunto garante 40 cv a 8.800 rpm e torque máximo de 3,590 kgfm a 6.500 rpm. Mesmo com a alteração na definição de sua Dominar 400, o modelo não será afetado no quesito potência.
A transição de uma configuração de três velas para uma única vela foi motivada pelas exigências das normas de emissões Euro 5 e BS6, que são a base da homologação de veículos no Brasil, que requerem que o motor funcione de forma estequiométrica, com uma razão ar/combustível de 15, para uma conversão eficiente do catalisador especialmente para as emissões de óxidos de nitrogênio. Nesse contexto, a operação estequiométrica diminui a vantagem da configuração de múltiplos plugs, tornando mais eficiente e compatível com as regulamentações ambientais a implementação de uma única vela de ignição. Essa mudança visa garantir que o motor atenda aos padrões de emissões mais rigorosos e contribua para uma melhor qualidade do ar sem impactar na performance do produto, conforme a Bajaj explicou em seu comunicado oficial.
As normas de emissões Euro 5 e BS6 exigem que os motores operem de forma estequiométrica para que o catalisador possa converter eficientemente os poluentes, especialmente os óxidos de nitrogênio. A configuração de uma única vela de ignição foi escolhida porque, nesse contexto, ela é mais eficiente e compatível com as regulamentações ambientais. A Bajaj confirmou que essa mudança não afetará a potência e o desempenho da Dominar 400, que continuará a entregar a mesma experiência aos usuários.
A necessidade de adequação às normas brasileiras de emissão de poluentes, que está em sua fase 5, também motivou essa alteração. A adaptação já influenciou outros modelos de motocicletas no Brasil, especialmente os carburados, que foram descontinuados. Mesmo com a alteração técnica, a Bajaj garantiu que a potência e o desempenho da Dominar 400 não serão afetados.
A transição de uma configuração de três velas para uma única vela foi motivada pelas exigências das normas de emissões Euro 5 e BS6, que são a base da homologação de veículos no Brasil. Essas normas exigem que o motor funcione de forma estequiométrica, com uma razão ar/combustível de 15, para uma conversão eficiente do catalisador especialmente para as emissões de óxidos de nitrogênio. Nesse contexto, a operação estequiométrica diminui a vantagem da configuração de múltiplos plugs, tornando mais eficiente e compatível com as regulamentações ambientais a implementação de uma única vela de ignição. Essa mudança visa garantir que o motor atenda aos padrões de emissões mais rigorosos e contribua para uma melhor qualidade do ar sem impactar na performance do produto.
A Bajaj explicou que a mudança foi necessária para atender às normas de emissões Euro 5 e BS6, que exigem que o motor opere de forma estequiométrica para que o catalisador possa converter eficientemente os poluentes, especialmente os óxidos de nitrogênio. A configuração de uma única vela de ignição foi escolhida porque, nesse contexto, ela é mais eficiente e compatível com as regulamentações ambientais. A Bajaj garantiu que a potência e o desempenho da Dominar 400 não serão afetados pela alteração técnica.
A adaptação já influenciou outros modelos de motocicletas no Brasil, especialmente os carburados, que foram descontinuados. A necessidade de adequação às normas brasileiras de emissão de poluentes, que está em sua fase 5, também motivou essa alteração. Mesmo com a alteração técnica, a Bajaj garantiu que a potência e o desempenho da Dominar 400 não serão afetados.