A Citroën apresentou a Dark Edition, nova versão do SUV cupê Basalt. A estratégia da marca francesa busca manter o modelo em evidência, após anunciar no dia anterior a volta da versão XTR para C3 e Aircross. Diferente desses dois, que já possuem identidade consolidada, o Basalt recebe agora uma série especial que sugere exclusividade.
O nome escolhido, Dark Edition, já indica o foco estético. O logotipo divulgado combina preto em destaque na palavra “Dark” e vermelho em “Edition”. Essa comunicação visual abre espaço para imaginar apliques, acabamentos e contrastes que reforçam a proposta de esportividade e sofisticação. Embora ainda não tenha sido detalhado, esse posicionamento tende a ser mais aspiracional, voltado para consumidores que buscam diferenciação.

A montadora não confirmou se a Dark Edition terá produção limitada, seja em número de unidades ou em tempo de oferta. Essa indefinição reforça a estratégia de criar expectativa em torno do lançamento, mantendo o modelo em pauta sem revelar todos os detalhes de imediato.
O que se sabe é que o SUV deve manter a base mecânica já oferecida na versão mais cara atual. Isso significa motor 1.0 turbo de três cilindros, com até 130 cv e torque de 20,4 kgfm, combinado ao câmbio CVT que simula sete marchas. Essa configuração já provou ser suficiente para equilibrar desempenho e consumo, atendendo ao perfil urbano que o Basalt busca explorar.
No campo dos equipamentos, a tendência é que a Dark Edition herde os recursos da versão Shine. Entre eles estão ar-condicionado digital automático, painel de instrumentos digital de 7 polegadas, bancos com acabamento premium, faróis de neblina, central multimídia de 10 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, além de câmera de ré e sensores de estacionamento traseiros.
Esse pacote, já próximo do limite da categoria, coloca o Basalt em um patamar competitivo frente a rivais do segmento de SUVs compactos com visual mais arrojado. A proposta cupê, combinada ao tratamento estético exclusivo, reforça o caráter de vitrine tecnológica e de estilo que a Citroën vem buscando consolidar no Brasil.
Assim, a Dark Edition chega com o potencial de ser a opção mais cara da linha, superando a barreira dos R$ 120 mil. Ainda que os detalhes oficiais de acabamento não tenham sido divulgados, a estratégia de comunicação e a escolha do nome apontam para um produto com forte apelo visual, pensado para destacar o Basalt em um mercado cada vez mais competitivo.
Fonte: Stellantis.