Honda CB 650R 2026 estreia embreagem automática E-Clutch e painel TFT
A Honda apresentou a linha 2026 da CB 650R, que passa a contar com o sistema E-Clutch de embreagem automática. Essa tecnologia, já presente em modelos premium, utiliza sensores e atuadores eletrônicos para gerenciar o acionamento da embreagem sem que o piloto precise usar a alavanca. O recurso funciona tanto nas arrancadas quanto nas paradas, mas mantém a opção de operação manual para quem preferir.
Pontos Principais:
- Honda CB 650R 2026 recebe sistema de embreagem automática E-Clutch.
- Modelo traz novo painel TFT de 5 polegadas com três modos de exibição.
- Ajustes no design incluem farol em LED e traseira mais elevada.
- Recall da NC 750X 2025 envolve inspeção gratuita do pneu dianteiro.
No design, o modelo preserva o estilo Neo Sports Café, porém adota alterações pontuais que reforçam o caráter moderno. Entre elas estão o novo conjunto óptico em LED, a lanterna traseira redesenhada, defletores de radiador e uma traseira mais elevada, compondo um visual atualizado e alinhado às tendências da marca.
O painel de instrumentos também foi renovado e agora é uma tela TFT colorida de 5 polegadas. Com três modos de exibição e brilho ajustável, oferece navegação intuitiva e comandos no punho esquerdo com retroiluminação. O joystick multifuncional possibilita ajustes sem tirar as mãos do guidão, ampliando a segurança e a praticidade.
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O motor permanece o quatro cilindros de 649 cm³, entregando 86,7 cavalos de potência e 5,8 kgfm de torque. O câmbio é de seis marchas e os freios a disco estão presentes nas duas rodas, com pinças radiais de quatro pistões na dianteira e ABS de dois canais. Com peso de 195,2 kg, o conjunto mantém o equilíbrio entre desempenho e controle.
O preço público sugerido é de R$ 58.270, sem incluir frete ou seguro. A garantia é de três anos com assistência 24 horas em todo o território nacional, reforçando o compromisso da fabricante com a confiabilidade do modelo.
Paralelamente, a Honda anunciou um recall para as versões NC 750X MT e DCT, ano 2025, devido a possíveis problemas de durabilidade no pneu dianteiro. Segundo a marca, não há risco imediato à segurança, mas o uso prolongado além do indicador de desgaste pode gerar deformações e desconforto na pilotagem.
